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Lindberg pisou na estrela
A jogada do candidato a candidato a Governador
do Rio pelo PT parecia uma verdadeira pintura. Escalava o Baixinho para Vice,
deslocava a equipe petista para fora do campo peemedebista, aproveitava que a
torcida organizada anda criticando o desempenho de Cabral, desviava do Pezão – e aí
era só correr pro abraço. Para completar a pintura parecia que só faltava
convocar os astros do momento, Campos e Marina. Mas esse foi aquele drible a
mais, porque não combinou o lance com a principal estrela da equipe. Aí, a bola
murchou, a torcida vaiou, o resto da equipe começou a reclamar do estrelismo –
e agora o atleta do voto corre o risco de ficar de fora na próxima partida.