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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Caso Jean Charles: erro de delação (não-premiada...)

A coluna de Cláudio Humberto traz uma denúncia chocante: a morte de Jean Charles foi resultado de uma delação equivocada do serviço secreto israelense, o temido Mossad. Vejam o texto completo:

Jean Charles foi vitima de 'erro de delação'
A embaixada do Brasil em Londres recebeu uma informação surpreendente: o brasileiro Jean Charles de Menezes, executado pela polícia londrina com sete tiros na cabeça, em junho de 2007, teria sido vitima de um erro de delação. Um agente do Mossad, serviço secreto israelense, teria delatado por equívoco como "suspeito de terrorismo". Caçado nas ruas de Londres, ele acabou executado sumariamente.
A explicação
Os policiais assassinos foram absolvidos porque, a rigor, não erraram: eles seguiram a identificação de Jean Charles feita pelo Mossad.
SOS Mossad
Sem estrutura de inteligência confiável, a Scotland Yard pediu socorro ao Mossad para identificar suspeitos de terrorismo em Londres.
Orgulho ferido
Fonte diplomática brasileira observa que o orgulhoso governo britânico jamais admitiria haver recorrido ao serviço secreto de outro país.
Estranho
Causa estranheza o erro do Mossad, reconhecido como o melhor serviço de inteligência do planeta.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Caso Jean Charles: Scotland Yard começa a ser julgada hoje... dentro da lei de Segurança e Higiene no Trabalho!

A polícia londrina finalmente começa a ser julgada hoje pela morte do brasileiro Jean Charles. Mas, como todos já devem saber, ela não será julgada por assassinato, mas, sim, dentro da lei de Segurança e Higiene no Trabalho! Essa lei, de 1974, obriga as forças da ordem a garantir a integridade inclusive daqueles que não são seus empregados. Vá entender um troço desses! O julgamento deve durar umas seis semanas. Leia mais no El País.