“O país tem uma capacidade de crescimento e o mercado interno é a grande apólice de seguro que o Brasil tem para ultrapassar a crise mundial. A confiança do Bradesco no crescimento do país vem da mobilidade social que o país tem. A emergência de classes sociais vai ser uma boa perspectiva para o futuro do país”.Para ele, o Brasil vai sofrer menos que o resto do mundo. E é o que pensa também o presidente do Conselho de Administração do banco, Lázaro de Mello Brandão, que disse que é muito cedo para se falar em recessão:
“Não estamos no pior dos mundos. Acho que no segundo semestre vamos inverter esse quadro de queda do PIB e o país voltará a crescer”.