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segunda-feira, 9 de abril de 2007

Iraque: 4 anos apagando velinhas...

Faz 4 anos da queda de Bagdá para o Império. 4 anos que significariam libertação, fim do terrorismo, uma vida melhor para um povo sofrido. Ao contrário, o que temos são 4 anos de mentiras, mortes, massacres, conflitos religiosos de alto grau, uma terra arrasada, um povo sem esperança. Desde que os Estados Unidos e seus aliados invadiram o Iraque (20 de março de 2003), 3.551 soldados morreram, com uma média de 2,4 mortes por dia. Desde 1º de fevereiro último, quando aumentou a escalada americana, a média subiu para 3,16 mortes por dia (Iraq Coalition Casualties). São quase 70 mil civis, segundo o Iraq Body Count. Alguém tem coragem de comemorar?

terça-feira, 20 de março de 2007

Bush, 4 anos de uma grande farsa

Vejam com atenção a fala e os gestos estudados de Bush anunciando a invasão do Iraque. Vejam a tranqüilidade com que ele mente sobre as armas de destruição em massa que estariam em poder de Saddam Hussein. Ele diz que mandou as tropas para “desarmar o Iraque, libertar seu povo e defender o mundo de um grande perigo”. Ele garante também todo o cuidado para proteger os civis. Passados 4 anos, 3.218 soldados americanos mortos, 258 soldados da coalizão mortos (até o dia 17, segundo o Iraq Coalition Casualties) , cerca de 65.000 civis mortos (segundo o Iraq Body Count, ou até 600.000, segundo outras organizações) e a comprovação de que as armas de destruição em massa eram apenas uma desculpa, sobra apenas o retrato de uma grande farsa.