Ainda dentro das comemorações dos 50 anos de Brasília, um domingo com o brasiliense Guilherme Vaz e sua "Música para Folha de Papel", feita durante a VIII Bienal de Paris, em 1973.
Mostrando postagens com marcador Brasília. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Brasília. Mostrar todas as postagens
domingo, 25 de abril de 2010
Brasília, Guilherme Vaz, para rasgar o domingo
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Por que Brasília cheira mal?
O Toda Mídia de hoje, coluna do jornalista Nelson de Sá, na Folha, divulga que "da CNN à BBC e ao canal de notícias do Irã, do "NYT" aos jornais ingleses, ecoou ontem pesquisa divulgada nos EUA, revelando que 90% das cédulas de dólar em circulação em várias cidades do país têm traços de cocaína. Na China, 12%. No Brasil, mais precisamente Brasília, 75%". Você leram o que eu li? Não sei se devo exclamar "Haja nariz!" ou "Haja dólar!"...
Marcadores:
Brasília,
cocaína,
Folha de São Paulo,
Nelson de Sá,
Toda Mídia
terça-feira, 17 de março de 2009
Curiosidade: Juscelino contra Brasília
A seção do jornal O Globo "Há 50 anos" de ontem fala de mensagem de Juscelino Kubitschek, Presidente da República, enviada ao Congresso ("Uma data domina a mente de JK"). Nela, entre outras coisas, ele diz: "a Nação vem sendo convocada a participar dêste empreendimento demasiado grande para que o govêrno, sozinho, o realize: prover Brasília de meios que a tornem, além de capital política, além de monumento urbanístico e arquitetônico implantado no centro do nosso território, um eixo de integração econômica, de onde se irradie intensa fôrça criadora para o subcontinente solitário e desconhecido que tínhamos dentro de nossas fronteiras". Mas na seção "Há 50 anos" de 1996, podemos ver que Juscelino assumiu como Deputado Constituinte (1946) combatendo a construção de Brasília. Ele defendia "a mudança da Capital Federal para a região do pontal do Triângulo Mineiro, em Minas Gerais, seguindo parecer do engenheiro Lucas Lopes em trabalho sobre o assunto", como podemos comprovar em "Quem foi quem na Assembléia Constituinte de 1946".
Marcadores:
Brasília,
Constituinte de 1946,
Juscelino Kubitschek,
Lucas Lopes
terça-feira, 22 de julho de 2008
Vale a pena ver de novo?
Polícia mineira volta a agir no Turano. Depois de longo período de inatividade, volta a agir, com a costumeira violência, a temida “polícia mineira”, organizada com a finalidade de expulsar os marginais dos morros da cidade e composta de trabalhadores rudes e impiedosos. Ontem, seus elementos estiveram no Morro do Turano, distribuindo “justiça”: marginais e desocupados foram amarrados e espancados, barracões foram invadidos, tudo isso sob tremenda saraivada de balas, fatos que provocaram pânico, correria, confusão e a intervenção da Polícia, a autêntica, que também, na escuridão reinante, foi recebida a tiros. Serenados os ânimos, foram realizadas diversas prisões e apreendidas algumas armas de fogo. Miguel Paranhos (viúvo, 34 anos), que se diz técnico de rádio, procurou, ontem, as autoridades do 17º DP. O homem, que apresentava fratura do braço esquerdo, ferida na cabeça e diversas escoriações, estava em companhia de Maria Rosa dos Santos, Pedrina da Silva e Paulo Martins, todos moradores do referido morro da Tijuca, ali comparecera para apresentar queixa contra elementos da “polícia mineira”. Disse que seu barracão fora invadido — sob suspeita de dar guarida a marginais —, e ele, barbaramente espancado.
Essa reportagem está no Globo de hoje, na seção "Há 50 anos". Isso se passou, portanto, no Rio de Janeiro, em 1958, quando ainda era Capital Federal e o Presidente da República era Juscelino Kubitschek (aliás, nessa mesma seção, anos atrás, descobri que, no seu primeiro discurso como Deputado Federal, Juscelino era contra a mudança da Capital para Brasília...). A "polícia mineira" de ontem corresponde à "milícia" de hoje. E os problemas de desigualdade social continuam alimentando a violência. Acho que existe uma lição nisso tudo.
Marcadores:
Brasília,
Juscelino Kubitschek,
milícia,
polícia mineira,
violência,
violência no Rio
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Por que votar no Cristo?
Nunca achei o Cristo uma grande maravilha. Maravilha, pra mim, é o Corcovado, a montanha onde fica o Cristo, ponto culminante da cidade do Rio de Janeiro. A visão que se tem dela (de qualquer canto da cidade) e a visão que, lá do alto, se tem da cidade são deslumbrantes. Maravilhas são o Dedo de Deus, em Guapimirim (RJ), o Encontro das Águas (Amazonas), a cidade de Brasília, a cidade do Rio de Janeiro, além de muitos outros locais, alguns que conheço só de foto. Por isso, não me entusiasmei muito pela campanha específica do Cristo. Mas despertei por duas coisas: o significado que tem para o país a eleição do Cristo e a possibilidade concreta de sua eleição. Realmente o fato do Cristo ser listado como uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno pode contribuir para o nosso turismo - não apenas do Rio, mas de todo o país. E turismo, todos sabem, pode significar desenvolvimento e melhor qualidade de vida. Por isso, entrei na campanha e aproveito para copiar as dicas do Blog do Mello: é importante lembrar que não se vota em apenas uma maravilha, mas em sete. Portanto, cuidado. Não basta votar no Cristo, é preciso NÃO VOTAR em nenhuma das que estão disputando diretamente. Portanto, deve-se votar no Cristo e em uma das que estão atrás - que, no momento, são essas: Hagia Sophia, Kiyomizu Temple, Kremlin / St. Basil, Neuschwanstein Castle, Sydney Opera House e Timbuktu.
Assinar:
Postagens (Atom)