Sensacionalismo, aliás, que se tornou rotina e manual de conduta de boa parte (se não maioria) dos órgãos de comunicação. A quem interessa esse tipo de picaretagem eletrônica?
Não é de hoje, aliás, que os barões da comunicação se posam de “donos da verdade” (...) E fazem isso porque são parte de uma elite preconceituosa (...) Sonham em voltar ao poder, retomar privilégios...
Talvez fosse o caso da mídia brasileira repensar o seu papel, aprender a conviver numa democracia com liberdades individuais, direito à informação com imparcialidade, pluralismo e isenção.