terça-feira, 26 de abril de 2011
Obama vai vencer em 2012, apesar de vacilar em Guantánamo e de outras bobagens que fez
Recebi um “e-mail convocação” da Campanha Obama 2012 com um vídeo do Coordenador Jim Messina. É mais uma peça brilhante de marketing político. No vídeo anterior, tínhamos pessoas comuns falando sobre a reeleição de Obama e as possibilidades de votar nele em 2012, o trabalho de formiguinha para conquistar novos eleitores. O slogan é genial, “It begins with us” (“Começa com a gente” – ou, forçando um pouco, “Começa com Os Estados Unidos”). Nesse novo vídeo, Jim Messina fala diretamente para o cabo eleitoral (e/ou contribuinte) em potencial. Fala de estratégia, da missão de cada um, mostra mapas eleitorais, a conquista do voto um a um e mostra o que deverá ser o principal confronto de focos em 2012: enquanto os Republicanos deverão focar sua campanha em Obama, os Democratas deverão focar no povo. No incentivo direto pela inclusão de novos cabos eleitorais (e/ou doadores), o slogan “I’m in” (“Tô dentro” ou “ Tô nessa”), passo importante para a vitória. Que deverá contar também com uma reviravolta na economia – mais empregos, crescimento, retomada de uma liderança forte nacionalmente e internacionalmente.
Contra Obama, as promessas não cumpridas, a derrota de 2010, que o deixou refém de um Congresso com maioria Republicana, o enfraquecimento no cenário internacional, com perda de qualidade entre aliados, uma imagem algo titubeante, sem passar liderança forte. Mas com o apoio de uma economia recuperada, o eleitor americano poderá concluir que, apesar dos pesares, Obama é opção infinitamente superior a qualquer Republicano.
Em tempo: destaque, no vídeo, para o merchandising da Apple nessa pré-campanha presidencial...
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