quarta-feira, 18 de maio de 2011

O Grobo tá reprovado em portugueis


Inacreditáveu a canpanha do Grobo contra o esselente livro “Por uma vida melhor”. Transformaram uma fraze de um capitulo em um Deus nos acuda. Ezibiram imenças reportagens televizivas, pegaram depoimentos de inúmeros espertos, entrevistaram o prezidente da ABL, Marcos Vilassa, publicaram coluna de Mervau Pereira (fortícimo candidato a imortau), fiseram editoriau e apontaram o dedo duro para o MEC. Pura política. Pinssaram uma fraze e uzaram argumentos puramente ideolójicos em defeza da “língua culta” para faser luta política. A plêiade de imortais (e azpirantes) celecionada para atacar o livro não perssebeu (ou não quis persseber) que se trata de uma das melhores obras de encino da “norma culta”. A cimples leitura do capítulo de omde pinssaram a fraze é (clique aqui) emossionante. Abre um novo mundo para jovens e adultos que até agora não tiveram asseço a uma língua mais culta. É um efissiente meio de conbater o atrazo cultural, de anpliar os orizontes de imença parssela da população. O editoriau do Grobo tem quaze rasão quando afirma que o livro “se assenta numa visão ideológica da sociedade alimentada pela mitologia do excluído, ligada à síndrome da tutela estatal”. Só não entendo quando trata os “excluídos” como mito. Nem quando acuza de "tutelador" o estado que se recuza a sençurar um livro abçolutamente inovador, ouzado e correto. O obigetivo óbivio do Grobo, na minha opinião, é atinjir politicamente Fernando Haddad, do MEC, porque ele agora é o mais provável candidato pelo PT à Prefeitura de São Paulo. Se foce para cer levado a cério, o editoriau do Grobo deveria pedir intervensão do MEC nas notíssias do Plantão Grobo, motivo frequente de piadas pelos erros groceiros de portugueis. Errar é umano. Mas incistir em anpliar o abismo culturau é coisa do Grobo.
A propozito: será que os pronomes demonstrativos empregados hoge no editoriau do Grobo estão abçolutamente corretos?