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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Bola abaixo

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O representante da FIFA, promovendo a Jabulani, disse que estavam fazendo uma bola para aumentar a média de gols no futebol. Mas desde que as bolas começaram a se tornar mais leves e velozes as médias de gols por partida nas Copas do Mundo tem diminuído. Os técnicos descobriram o óbvio: contra os poderosos chutões, retrancas cada vez maiores. Como é mais difícil o domínio das bolas mais leves, fica também mais difícil o uso do drible para abrir os ferrolhos. Tudo leva a crer que a Jabulani vai reduzir ainda mais as médias de gols. Pelo menos foi o que aconteceu até ontem, com média de 1,65 gol em 17 partidas. Clique para ler também meus posts de de 2006: aqui, aqui, aqui e aqui.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Expectativa com relação ao Brasil na Copa caiu... entre os mexicanos


Em 2006, 32% dos mexicanos consideravam o Brasil favorito para ganhar a Copa. Hoje o Brasil ainda é o favorito, mas a expectativa caiu para 23%. Depois aparece a Espanha, com 9% (há quatro anos, nem era mencionada...).
Ronaldinho, apesar de não ter sido convocado, ainda é um dos três jogadores mais mencionados, junto com Cristiano Ronaldo e Messi.
São alguns dados da pesquisa do instituto mexicano Mitofsky.

domingo, 29 de junho de 2008

Brasil 16 x 4 Áustria, Inglaterra, URSS, País de Gales, França, Suécia

Eu não poderia deixar passar os 50 anos da Copa de 58 no zero a zero. Quero homenagear esse feito maravilhoso lembrando que desde 1958 nenhuma Copa do Mundo teve média de gols acima de 3. Naquele ano, a média foi de 3,6 (126 gols em 35 jogos). A média dos gols nos jogos do Brasil foi de 3,33 (20 gols em 6 jogos). E o Brasil, sozinho, fez 16 gols, sofrendo apenas 4. Se os cartolas internacionais e as Nikes da vida quiserem, é possível voltar a termos médias altas. Vamos torcer.

terça-feira, 27 de março de 2007

Romário revela o segredo de 94

Em sua entrevista no canal Sportv ("Bem, Amigos") de ontem à noite, Romário estava à vontade, vitorioso, reconhecido - pela milésima vez - como grande craque do futebol de todos os tempos. Seu 3º gol e o quase milésimo mostraram que apesar dos 41 anos ainda é um goleador de qualidade. A possibilidade de ultrapassar Pelé em número de gols em jogos oficiais ((segundo a revista Placar, Pelé fez 720 e Romário já tem 717), é mais uma motivação. Considerado o grande "marrento" do futebol, estava sorridente. E revelou que em 94 obedecia às ordens de Dunga, dentro e fora de campo, de forma irreconhecível (logo ele, Romário, que não leva desaforo pra casa...). Respondia a tudo na base do "sim, senhor" ou "pois não, capitão". E disse que Dunga era incansável, conversando e dando bronca nos jogadores nos jogos, nos treinos e nos quartos. "Sem Dunga, não seríamos campeões em 94", revelou Romário.