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sexta-feira, 12 de março de 2010

Jornal israelense chama Lula de “profeta do diálogo”

Enquanto a imprensa local, comprometida com o projeto oposicionista, critica Lula por aproximar-se do Irã e por tentar meter-se na questão de árabes e judeus, o jornal Haaretz de hoje faz reportagem sobre a ação de Lula com o título “Phophet of dialog”.  A reportagem, de certo modo, dá boas-vindas a esse novo player na busca da paz no Oriente Médio e dá exemplos de diálogos “impossíveis” dentro do próprio Brasil. Cita o Saara, no Rio de Janeiro, onde árabes e judeus convivem lado a lado, na mais perfeita harmonia. Cita também o comercial do Banco Itaú, onde dois meninos, um árabe e outro judeu, encontram o diálogo através da camisa da Seleção Brasileira. E o jornal ainda dá um exemplo simpático do que é o “profeta do diálogo”: no início da entrevista, diante do impasse sobre qual dos jornalistas (dois israelenses e um árabe) presentes faria a primeira pergunta, Lula resolveu o problema na base do par ou ímpar. (Deve ser a mania da eleição plebiscitária...)

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Será que a Míriam Leitão está se sentindo bem?

Parece que já é normal ver a comentarista do Grupo Globo, Míriam Leitão, demonstrar raiva contra tudo que possa significar algo positivo do atual governo brasileiro. Notícia ruim, pra ela, é pura felicidade. Por isso estranhei esse trecho de sua coluna de hoje (é verdade que raramente leio) no Globo:
"Para quem se assustou com a queda da produção industrial e a diminuição de demanda e produção nos últimos dias, vale uma conversa com o economista John Welch, analista de economia global do Itaú. Filho de americano com brasileira, John passou os últimos tempos em bancos americanos e europeus.
— Estou feliz de estar no Brasil. O ambiente aqui é muito melhor. Na Europa e nos Estados Unidos a crise é muito maior. Principalmente na Europa, onde a crise não é apenas contágio como se imagina. Eles têm também um problema imobiliário grave, como a Inglaterra, a Irlanda e a Espanha, e demoraram muito mais que os EUA a agir contra a crise e, por isso, entraram em recessão primeiro — conta ele".
Deve existir uma explicação pra isso, mas não sei qual é. A jornalista da sala ao lado, que acaba de voltar de um tour pela Europa, berrou: "É verdade! O que esse John tá falando é pura verdade! Lá todo mundo só trata o Brasil como o país sem crise!"