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terça-feira, 11 de maio de 2010

Pesquisa e eleições: falem mal, mas falem de mim?


Ganhar destaque na mídia é sempre uma tarefa importante para qualquer candidatura. Isso promove o nome entre os eleitores, aumenta a autoestima dos simpatizantes. Claro que o ideal é que a notícia seja positiva, mas nem sempre isso é possível. Aliás, a mídia tem sempre dificuldade em dar notícia positiva sobre candidatos, a não ser que ela esteja apoiando abertamente, como é o caso do apoio a Serra. Ainda assim, notícia de grande repercussão, que mantenha o nome em destaque durante vários dias, é mais difícil.
Cesar Maia é mestre em pautar noticiário por vários dias, mesmo que seja com macetes do “falem mal, mas falem de mim”. Os chamados “factóides”, que ele soube usar tão bem, fazem parte desse pacote de espertezas. Hoje, sem ocupar cargo público político, Cesar Maia procura pautar a mídia através de seu Ex-Blog, ferramenta que soube construir com muita precisão.
José Serra ganhou destaque esses dias na rádio, tv, capas de jornais, colunas, etc, etc, com o tom de sua entrevista a Míriam Leitão na CBN. A pergunta que não quer calar é: o que terá levado José Serra a esbravejar contra Míriam Leitão, Banco Central, Heródoto Barbeiro, CBN, etc, etc?
Detesta Míriam Leitão e todo o Sistema Globo?
Está com raiva do Banco Central por não ter tido a mesma eficiência nos governos tucanos?
Ou será que resolveu adotar o estilo Cesar Maia para ocupar espaço na mídia? Essa última hipótese faz algum sentido, já que existe pesquisa Band-Vox Populi em campo e é uma boa tática de memorização de nome para crescer pontinhos na pesquisa eleitoral.
É, pode ser que seja esse o motivo. Mas talvez se trate apenas de mais um tucano irritadinho arreganhando o bico.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O que aconteceu com Míriam Leitão e Alexandre Garcia?

Com os novos números do PIB, hoje, no Bom dia Brasil, Míriam Leitão teve que lançar um sorriso amarelo e anunciar otimismo para a economia brasileira. E Alexandre Garcia, com o sorriso mais amarelo ainda, reconheceu que a Crise, aqui no Brasil, pode não ter sido uma marolinha, mas não foi uma tsunami. O que está acontecendo, meu Deus? Vamos acabar caindo em uma unanimidade...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Será que a Míriam Leitão está se sentindo bem?

Parece que já é normal ver a comentarista do Grupo Globo, Míriam Leitão, demonstrar raiva contra tudo que possa significar algo positivo do atual governo brasileiro. Notícia ruim, pra ela, é pura felicidade. Por isso estranhei esse trecho de sua coluna de hoje (é verdade que raramente leio) no Globo:
"Para quem se assustou com a queda da produção industrial e a diminuição de demanda e produção nos últimos dias, vale uma conversa com o economista John Welch, analista de economia global do Itaú. Filho de americano com brasileira, John passou os últimos tempos em bancos americanos e europeus.
— Estou feliz de estar no Brasil. O ambiente aqui é muito melhor. Na Europa e nos Estados Unidos a crise é muito maior. Principalmente na Europa, onde a crise não é apenas contágio como se imagina. Eles têm também um problema imobiliário grave, como a Inglaterra, a Irlanda e a Espanha, e demoraram muito mais que os EUA a agir contra a crise e, por isso, entraram em recessão primeiro — conta ele".
Deve existir uma explicação pra isso, mas não sei qual é. A jornalista da sala ao lado, que acaba de voltar de um tour pela Europa, berrou: "É verdade! O que esse John tá falando é pura verdade! Lá todo mundo só trata o Brasil como o país sem crise!"

terça-feira, 4 de março de 2008

"A diplomacia colombiana está acéfala", dizem analistas colombianos

O jornal colombiano El Espectador de hoje pergunta "¿En dónde está la Cancillería?" E continua perguntando "¿Por qué fue el Ministro de Defensa el que salió a anunciar que la operación militar para capturar a Raúl Reyes y otros guerrilleros se realizó en territorio ecuatoriano? ¿Por qué Colombia aceptó semejante hecho mediante un comunicado y no utilizó los canales diplomáticos disponibles para manejar estos temas? ¿Por qué cuando Ecuador expresa su molestia sale el Canciller a reconocer que sí se había violado la soberanía de Ecuador, pese a que en un primer comunicado se negara la violación del espacio aéreo o territorial del vecino país? ¿En qué momento el Ministerio de Relaciones Exteriores pone a sus embajadores a trabajar para evitar la escalada diplomática a la que estamos llegando? ¿Es ahora el director de la Policía, el general Óscar Naranjo, el encargado de manejar las relaciones internacionales a punta de las revelaciones del computador? ¿Dónde está el ministro Fernando Araújo?" A conclusão do jornal, citando analista, é clara: "La Cancillería colombiana está acéfala”. Pelo lado brasileiro, ao contrário, muita precisão. O Departamento do Itamaraty responsável pela América do Sul não contava com tantas emoções, mas a resposta está sendo boa. Ao contrário do que pretendem os tucanos de Míriam Leitão, o Brasil não tem que criticar o Equador. A violação das leis internacionais até agora comprovada foi feita pela Colômbia - e é esse país que precisa, no mínimo, pedir desculpas. Esse é sem dúvida o primeiro passo para se retomar um clima de paz. O resto é apenas antichavizmo desenfreado.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

O IBGE vai acabar infartando Fernando Henrique e Míriam Leitão

Para desespero dos corvos de plantão, o IBGE informou ontem que o crescimento da indústria brasileira em dezembro de 2006 foi acima do esperado. Apesar do índice anual (2,8%) ter sido inferior ao de 2005 (3,1%), o resultado foi mais disseminado pelos diferentes setores e por isso mais equilibrado. Os programas sociais impulsionaram a produção de transformadores de energia e computadores, com alta de 51,6%. Houve expansão de 5,7% na produção de bens de capital, significando mais investimentos na economia. O setor que reúne máquinas para escritório e equipamentos de informática teve alta de 51,6%! (em 2005 tinha crescido 17,3%) "A produção de computadores explica essa alta e foi impulsionada, segundo Isabella Nunes, do IBGE, pelo programa Computador para Todos, do governo federal, que promoveu isenções fiscais e ofereceu condições de crédito mais vantajosas (...)Também houve alta de investimentos em máquinas para construção (8,2%) e para energia (22,2%). Este último segmento, mais do que representar ampliação da oferta de energia do país, reflete os efeitos de outro programa federal: o Luz para Todos, que incentivou a produção de transformadores.Outros números mostram o avanço dos investimentos. Estêvão Kopschitz, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), lembra que os insumos para construção civil, que são destinados a ampliar a capacidade produtiva da economia, cresceram 4,5%, bem acima do 1,3% de 2005. (...) Os bens de consumo não-duráveis (como vestuário e alimentos, mais influenciados pelo mercado interno) avançaram 1,4% frente a novembro.Vendas e estoques indicam aquecimento em 2007. Dezembro também registrou alta de 2,92% nas vendas industriais, em relação a novembro, divulgou ontem a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi o melhor desempenho em 28 meses. Essa alta foi acompanhada por uma acomodação no número de horas trabalhadas na produção (-0,69% frente a novembro), o que indica queda nos estoques.— Este ano já começa embalado — afirmou Paulo Mol, da CNI. — Iniciamos 2007 com estoques em baixa, o que é o sonho de todo o empresário". E - horror dos horrores para a corvaria! - o IBGE informou que "a indústria terminou o primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com uma expansão média anual de 3,5% — taxa superior ao 1,3% e aos 2,5%, respectivamente, do primeiro e do segundo mandatos de Fernando Henrique Cardoso". Leia também em O Globo.