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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Eleições 2010: Oposição quer aderir para tentar vencer


A Oposição está certa. Diante do quadro sombrio de seu horizonte eleitoral, tenta ser o que não é: lulista. Os papers de Bornhausen demonstram o desespero claro da Oposição. E O Globo de hoje traz duas notícias preciosas confirmando. No Panorama Político, de Ilimar Franco, temos a declaração do oposicionista ferrenho Jarbas Vasconcelos, senador (PMDB-PE), ao lançar sua candidatura ao governo: "Nunca deixei de reconhecer o apoio que recebi de Lula. Minha relação com Lula foi republicana, respeitosa, mas sem adesismos”. E nas centrais temos reportagem com título em letras garrafais: "Serra acena até para o PT".
Serra tem agido eleitoralmente de forma correta. Adiou o quanto pôde o lançamento de sua candidatura para evitar confrontos com Lula. E agora faz de conta que é lulista. Está certo em agir assim. Mas o confronto é inevitável. Principalmente quando Lula assumir inteiramente a campanha junto a seu eleitorado (Horário Eleitoral) e declarar que seu número é Dilma. Talvez aí só reste a Serra dar um soco em Fernando Henrique, para provar que não é mais Oposição...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

PMDB decide não facilitar a vida de Jarbas Vasconcelos

Claro que a entrevista em que Jarbas Vasconcelos declara que “parte do PMDB quer mesmo é corrupção” não foi gratuita, nem foi apenas “um desabafo”, como diz a nota que a direção peemedebista distribuiu hoje. Aliás, essa nota foi um balde de água fria nas pretensões de Jarbas Vasconcelos. Como pré-candidato a Vice na chapa de Serra, ele sentiu suas chances irem por água abaixo com essas eleições do Senado e da Câmara. A sua candidatura foi colocada em xeque (epa!) e o ideal para ele agora seria sofrer perseguição da direção do partido, conseguir com isso mudar de sigla e transformar-se na vítima-herói ideal para a chapa tucana. Os caciques peemedebistas perceberam a manobra e preferiram fazer de conta que nada tinha acontecido. A eles também não interessa vestir a carapuça de adesão total a Lula porque perderiam valor político. Jarbas Vasconcelos vai ter que dar um jeito de conviver em paz com aqueles que chama de corruptos. O que não deverá ser tão difícil, porque afinal eles todos vivem felizes há muitos anos.

sábado, 6 de outubro de 2007

A Oposição está fazendo tudo para tirar o mandato de Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos

Na sua luta incessante por fatos políticos com muitos holofotes, a Oposição resolveu oferecer duas vagas na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aos senadores peemedebistas Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos. Se isso fosse levado a sério, poderia significar o fim do mandato dos dois. Como todos concordam agora, fidelidade partidária significa que o mandato pertence ao partido, não ao eleito. E o Estatuto do PMDB é bem claro:
"Art. 4º. São as seguintes as diretrizes fundamentais para a organização e o funcionamento do PMDB: II - disciplina partidária, à fim de assegurar a unidade de ação programática; Art. 10. Os membros e filiados do Partido, mediante a apuração em processo em que lhes seja assegurada ampla defesa, ficarão sujeitos a medidas disciplinares, quando considerados responsáveis por: I - infração de postulados ou dispositivos do Programa, do Código de Ética, ou do Estatuto, ou por desrespeito à orientação política fixada pelo órgão competente; II - desobediência às deliberações regularmente tomadas em questões consideradas fundamentais, inclusive pela bancada a que pertencer o ocupante de cargo legislativo e também os titulares de cargos executivos; V - atividade política contrária ao regime democrático ou aos interesses do Partido; Art. 11. São as seguintes as medidas disciplinares: I - advertência; II - suspensão por 3 (três) a 12 (doze) meses; III - destituição de função em órgão partidário; IV - negativa de legenda para disputa de cargo eletivo; V - desligamento da bancada por até 12 (doze) meses, na hipótese de parlamentar; VI - expulsão, com cancelamento de filiação; VII - cancelamento do registro de candidatura.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos e a fidelidade partidária

Com todo o respeito ao Senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos, mas a questão do afastamento deles da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado está mal colocada. A Oposição e a mídia estão transformando o caso quase em uma arbitrariedade do PMDB. Se dissessem que era burrice, eu entenderia, mas outra coisa, não. Quero lembrar a todos que o Supremo acaba de esclarecer que a fidelidade partidária está em vigor, mesmo para os cargos majoritários (apesar de terem sido julgados apenas os cargos proporcionais). Portanto, as várias instâncias partidárias estão acima das vontades, dos caprichos ou mesmo das razões de seus parlamentares. Se o partido deseja garantir a maioria dos votos na CCJ e tem dúvidas na capacidade desses dois senadores em contribuir para esse objetivo, é natural trocá-los. O mandato pertence ao partido, não aos eleitos - está claro? É natural, também, que a Oposição faça o jogo político, aproveitando o fato para mobilizar a opinião pública contra seus adversários. Acredito também que o PMDB deve ter avaliado a relação custo-benefício da decisão. Tenho dúvidas se houve acerto na decisão, mas isso é questão interna deles. O resto é blá blá blá no bló bló bló.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

A chapa de Renan começa esquentar

Renan começa a ser considerado um verdadeiro 7 vidas. Aparece amante, amigo lobbysta, boi gordo, boi magro, nota fria, frigorífico, matadouro, roubo de documentos, cerveja rádio, jornal, o escambau - e Renan continua lá, administrando o caos. Demóstenes e Agripino não sabem mais o que fazer para arrancá-lo de lá. O PSOL... deixa pra lá. Jarbas e Maciel esticam o olho em direção ao cargo. A temperatura sobe cada vez mais, mas Renan parece não esquentar. Vamos acompanhar esse termômetro da política, que parece em ebulição permanente.