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terça-feira, 27 de outubro de 2009

The Wall Street Journal diz como o FMI deve funcionar: "É nós contra eles"

The Wall Street Journal abriu o jogo e abriu o bico: os países emergentes que se danem. O editorial do jornalão dos poderosos (Debtors to the Front) não entende por que os países emergentes devem ter mais poder de decisão dentro do FMI. Ele não entende por que "devedores" devem decidir como os "credores". E ainda faz questão de distinguir os "credores de longo prazo" dos "credores de curto prazo", onde se incluiria o Brasil, um dos líderes dessa verdadeira revolução (dentro dos conceitos do WSJ). O editorial acha que os "credores" deveriam ter deixado claro que aquilo não é uma democracia e que para ter mais direito a voto é preciso botar mais dinheiro no fundo, o que não foi feito. O board do FMI aprovou transferir mais 5% de poder de voto para os emergentes - para desespero do WSJ, que propõe que os constribuintes americanos parem de contribuir com o fundo. O que o jornalão esconde é que foram esses "credores" todo-poderosos que inventaram o Consenso de Washington (que acabou tendo o consenso do "nosso" FHC e sua trupe...), que levaram o mundo a uma crise sem precedentes e que só estão se safando agora graças a esses países emergentes que eles amaldiçoam. Com todo o respeito aos editorilistas do WSJ, esse não é o momento para "eles" (no casos os chamados "países credores") radicalizarem. Se não dialogarem com "nós", "eles" não têm muito futuro.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Folha contra o partidarismo do JN

A coluna Toda Mídia, de Nelson de Sá, na Folha de hoje, dá duas estocadas no Jornal da Nacional da Globo, denunciando sua parcialidade no noticiário, com posição claramente tucana. Vale a pena ler:
UM MÊS DEPOIS
Por qualquer razão, o "Jornal Nacional" deu o caso Alstom na sexta, exatamente um mês depois de sair em manchete no "Wall Street Journal". Citou por fonte "a bancada do PT". E nada de mencionar PSDB ou o governo paulista, só o Metrô, "sob suspeita" por um "contrato de 1994". Não entrou na escalada de manchetes. Sábado, mais Metrô. Fora da escalada e sem citar governo, o "JN" deu que o IPT culpa "sucessão de erros" pelas mortes na Linha Amarela.
YEDA, DO PSDB
Também o escândalo no Rio Grande do Sul chegou ao "JN", enfim, no sábado. No caso, com escalada e menção a "Yeda, do PSDB" e seu vice "do Democratas". Mas nada do PPS do chefe da Casa Civil, flagrado no áudio falando do financiamento de legendas via estatais gaúchas.