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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Globo elege o novo líder da Oposição
Ontem, para contrapor o puxão de orelha que Lula deu na Oposição, o Jornal Nacional foi ouvir o seu novo líder - Aécio Neves. Nada de Serra, Alckmin, Guerra ou FHC. O eleito global foi Aécio para dar a resposta a Lula. O conteúdo não teve nada de significativo, a forma foi mais importante. Roupas esportivas, descontraído, de forma alguma aquele personagem sanguinário encarnado por Serra e sua turma. É uma Oposição mais política - portanto, mais perigosa.
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sábado, 23 de outubro de 2010
Com quantas bolinhas se monta uma farsa?
Toda a argumentação da tucanália e de sua filial Globo gira em torno de uma ou duas bolinhas (tudo bem, uma bolinha e um rolinho de fita adesiva...) acertando a cabeça de Serra. Pergunto: a segunda bolinha justifica a farsa? Claro que não. Nem mesmo mil bolinhas justificariam. Nem justificariam a encenação montada pelo Jornal das Bolinhas (ex-Jornal Nacional), com o apoio da imperícia de Ricardo Molina. São mais do que justificadas a indignação de Lula e as vaias dos jornalistas do próprio telejornal global. Ou será bolal?
NOTA: Quero avisar que sou campeão no jogo das bolinhas!
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Ricardo Molina
domingo, 10 de outubro de 2010
Ontem, o programa da Dilma melhorou, o do Serra caiu um pouco
Ontem o Programa da Dilma acrescentou um ingrediente muito bom, o bate papo com Lula, que deu muito certo na propaganda partidária do PT e que estranhamente ainda não tinha sido explorado. Pena que colocaram um fundo negro, depressivo. Ainda assim, valeu. O depoimento de Sérgio Cabral, Governador reeleito do Rio de Janeiro, foi excelente, grande apoio. A comparação entre os dois brasis também continua bom. Já teve um pouquinho mais de gente e alegria.
O Programa do Serra pecou na maldade. No primeiro Programa, a maldade do aborto foi bem feita, inteligente. Ontem, aquela mulher falando do “caso Erenice” ficou horrível.
Diria que houve alguma vantagem de Dilma no Horário Eleitoral, mas ela continuou perdendo no Horário Global. A Campanha Dilma continua atrapalhada na Agenda. Novamente a cobertura do Jornal Nacional mostrou uma agenda vitoriosa para Serra, enquanto a de Dilma, melhor do que a de sexta, mostrou a candidata seguindo para um local fechado sem acesso à imprensa!!! Meu filho de 15 anos perguntou como eu adivinhei o que aconteceria na reportagem. Não precisa de nenhum truque na manga. Basta conhecer um pouco a Globo e perceber que a campanha petista ainda não conseguiu organizar-se para o segundo turno. Mas sei também que isso não vai ficar assim, a campanha da Dilma tem tudo para ganhar impulso. Serra já deu o que tinha que dar, enquanto Dilma ainda tem muito para mostrar. É só não errar, que a vitória é certa.
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Eleição 2010: eleição plebiscitária, Ciro e margem de erro
Eleição plebiscitária. A rigor, não existiria eleição plebiscitária com mais de um candidato. É uma eleição do sim/não. Como houve na questão das armas, quando se mobilizou a população para aprovar ou não a lei proibindo o comércio de armas e munição (aliás, nesse caso, é um plebiscito chamado de referendo). Em 2010, diz-se que a eleição é plebiscitária para mostrar que os eleitores, de fato, vão dar um sim ou um não ao Projeto Lula. Vão eleger um “Lula” ou um “anti-Lula”. Não importa (a não ser por motivos táticos) se existem dois, três ou mil candidatos. Com Ciro ou sem Ciro, a eleição será plebiscitária.
Ciro. Já escrevi aqui, citando a pesquisa Datafolha, que, no primeiro turno, Ciro tira mais votos de Serra do que de Dilma. E foi isso, alguns Ex-Blogs atrás, que fez o Cesar Maia declarar que a eleição plebiscitária favorece o Serra. Visto assim, ele teria razão. Acontece que o perfil Ciro ainda não está inteiramente definido. Digamos (apenas como exemplo) que alguém vota em Ciro porque veio do Nordeste para morar em São Paulo. Sem o Ciro, só conhece bem Lula e Serra. Lula não é candidato, logo escolhe Serra. À medida que os “ciristas” forem percebendo que Ciro – assim como Dilma – é “sim a Lula”, deixarão de ter Serra como alternativa. Tudo depende da comunicação articulada do Planalto com o PSB.
Margem de erro. Nunca vi errar tanto em pesquisa como acontece com a mídia no quesito “margem de erro”. Do Jornal Nacional ao tablóide distribuído na esquina, todos dizem barbaridades sobre as variações dos índices em função da margem de erro. Nessa pesquisa CNT/SENSUS, o próprio instituto deu uma informação estranha. Para uma pesquisa de 2.000 entrevistas, deu como margem de erro “+/- 3%”. Pelo que sei, essa seria a margem máxima para 1.070 entrevistas. Para 2.000 entrevistas, a variação máxima seria de +/- 2,2%. Na faixa dos índices de Dilma (27,8%) e Serra (33,2%), a margem é de +/- 2%. Não há empate técnico, já que a variação de Dilma fica entre 25,8% e 29,8%, enquanto a variação de Serra fica entre 31,1% e 35,3%. Mas acredito que isso é só uma questão de tempo... com ou sem Ciro.
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segunda-feira, 20 de abril de 2009
A passagem de Gabeira pelo Jornal Nacional
Aparentemente o Deputado Federal Fernando Gabeira não fez reserva ou perdeu o vôo. Apesar de tanto o GloboOn quanto os Em Cima da Hora da GloboNews terem colocado o seu nome na lista de passageiros parlamentares beneficiados pela farra das passagens, o Jornal Nacional decolou sem levá-lo na reportagem. Com isso o JN comete pecado tão (ou mais) grave quanto os dos parlamentares. Quando interessou promover Gabeira utilizando os seus “discursos éticos” contra Severino Cavalcanti e também contra o Governo Federal, o telejornalão global foi pródigo em textos e imagens. Agora que seu protegido contraria os próprios discursos, ele aperta o cinto da informação e providencia pára-quedas salvadores para Gabeira. Não quero aqui colocar o dedo na ferida dos tucanos-verdes. Mas o que o Jornal Nacional fez – como costuma repetir minha filha de oito anos – não é justo. A ANAC (Agência Nacional de Alta Comunicação) tem que intervir.
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quinta-feira, 24 de julho de 2008
Errata sobre as margens de erro
Na postagem "Globo às margens do erro" de segunda-feira, no último índice da tabela, "Não Sabe/Não responde", publiquei 17%, com variação da margem de erro entre 13,16% e 8,84%, quando o correto é entre 19,59% e 14,41%. Não me perguntem como aconteceu (considerei 11%, em vez de 17%). Felizmente o Américo do Paraná me alertou. Pena que o Jornal Nacional não corrige os erros...
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Folha contra o partidarismo do JN
A coluna Toda Mídia, de Nelson de Sá, na Folha de hoje, dá duas estocadas no Jornal da Nacional da Globo, denunciando sua parcialidade no noticiário, com posição claramente tucana. Vale a pena ler:
UM MÊS DEPOIS
Por qualquer razão, o "Jornal Nacional" deu o caso Alstom na sexta, exatamente um mês depois de sair em manchete no "Wall Street Journal". Citou por fonte "a bancada do PT". E nada de mencionar PSDB ou o governo paulista, só o Metrô, "sob suspeita" por um "contrato de 1994". Não entrou na escalada de manchetes. Sábado, mais Metrô. Fora da escalada e sem citar governo, o "JN" deu que o IPT culpa "sucessão de erros" pelas mortes na Linha Amarela.
YEDA, DO PSDB
Também o escândalo no Rio Grande do Sul chegou ao "JN", enfim, no sábado. No caso, com escalada e menção a "Yeda, do PSDB" e seu vice "do Democratas". Mas nada do PPS do chefe da Casa Civil, flagrado no áudio falando do financiamento de legendas via estatais gaúchas.
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Yeda Crusius
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Febre amarela: afinal, quem é o paranóico?

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Ricardo Boechat
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