O governo brasileiro opôs-se ao golpe militar realizado em Honduras em 2009, e chegou a asilar na Embaixada em Tegucigalpa o presidente deposto, Manuel Zelaya. A oposição a Lula, conservadora e subserviente aos Estados Unidos, apoiada pela mídia-idem, subiu nas tamancas e tomou o partido dos golpistas, tratando nossos diplomatas como inimigos. Wikileaks revela que a oposição brasileira, ingênua (ou não?), na verdade fez um papelão. Os documentos secretos divulgados mostram, em primeiro lugar, que Zelaya chegou a enganar Chávez, Fidel e Ortega para atender os planos americanos, durante a Assembleia Geral da OEA – realizada no mesmo mês (junho) do golpe! Fez com que concordassem com um texto americano sem que eles soubessem quem era o verdadeiro autor, agiu como autêntico agente duplo. Além disso, os documentos secretos deixam claro que há muito tempo os Estados Unidos acompanhavam de perto os movimentos golpistas hondurenhos.
Quer saber mais sobre o ridículo oposicionista na questão de Honduras? Clique aqui.
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Wikileaks revela que nossos políticos e jornalistas de oposição fizeram papel de bobo na questão de Honduras
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
O discurso de Obama fez mais pela segurança americana do que todos os exércitos de Bush
Em vinte e quatro horas, dois fatos históricos, que revogam erros americanos. Anteontem, a OEA abriu as portas – que nunca deveriam ter sido fechadas – para Cuba. Ontem, em discurso na Universidade do Cairo, Barack Obama reconheceu os inúmeros erros praticados pelos Estados Unidos (e seus aliados) na política para o Oriente Médio (e outros “orientes”). É natural que a direita americana proteste. Acostumada a discursar usando canhões, considera qualquer coisa diferente como manifestação de fraqueza. Não percebe que o uso indiscriminado da força foi o que enfraqueceu os Estado Unidos. Obama reergueu a imagem americana junto ao mundo árabe e, principalmente, dificultou o discurso de Bin Laden e do Hamas. Enquadrou o governo israelense (“O presidente dos EUA entende os interesses de Israel melhor do que o governo de Israel”, disse o líder pacifista Uri Avnery), e aumentou a esperança da criação do Estado Palestino e de uma era de paz na região. Isso tudo reduz as possibilidades das ações terroristas, protege muito mais o povo americano do que as torturas bushianas. Não podemos achar que foram apenas palavras, sem ações concretas. Um discurso desses vale mais do que mil canhões. Ler também “O discurso do Cairo”, de Mauro Santayana, no JB.
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quarta-feira, 3 de junho de 2009
OEA conserta erro histórico sobre Cuba

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