Nobel de Psiquiatria prescreve sexo para mídia Brasileira "Midia brasileira é obssessiva", afirma psiquiatra alemão pai do "Geburtschaf". (Fernando Carvalho, da EFF, Madrid) "Toda a obsessão é um mal da mente. Nesta nova viagem que faço ao Brasil encontro os jornais brasileiros ou melhor, seus chefes de redação, acometidos de uma moléstia mental coletiva que beira a obsessão". "Tudo, absolutamente tudo, para eles é culpa do presidente do país." Rindo bastante hoje pela manhã, entre uma caipirinha e outra, foi assim que Heinz Achlochstrecher, 79, famoso psiquiatra suíço, radicado na cidade de Ulm na Alemanha, comentou as noticias que leu nos jornais de hoje, no hall do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, onde está hospedado em visita de férias ao Brasil. "Essa história do assessor do Lula que foi filmado fazendo gestos obscenos, por entre as cortinas de seu próprio escritório, é um caso raro". Para o psiquiatra, autor de vários best-sellers como "Eu quero que o mundo seja assim" e "Nicolau, agora pára com isso e larga do meu pé", ter a imprensa ligado a cena dos gestos obscenos ao anúncio de que um avião tinha apresentado problemas mecânicos, sem haver um áudio comprovando isso, é absolutamente doentio. "A obsessão por culpar o presidente por tudo expõe esses jornalistas ao ridículo". "Depois de passar três dias inteiros de manhã à noite culpando o governo pela falta de umas ranhuras que só 5 pistas de aeroporto possuem em todo o país, a mídia, em vez de fazer auto-critica quando o vice-presidente técnico da TAM revelou que o avião estava com o reverso desligado no momento do pouso, sai como louca em busca de uma nova imagem sensacionalista para desviar a atenção do público para a mentira que repetiu setenta e duas horas seguidas, sem descanso, sobre as tais "ranhuras indispensáveis", afirmou o Prêmio Nobel de Psiquiatria de 1988. "Podia ser o Lula tirando meleca. Podia ser Dona Marise, limpando o sapato depois de pisar em cocô de um dos cachorrinhos do presidente. Podia ser qualquer coisa, contanto que desviasse a atenção. Quis o destino que fosse o tal assessor, fazendo "top-top" atrás da cortina do seu escritório. Então, desce o pano rápido e vamos de assessor! "Escondam imagem do avião correndo a velocidade três vezes a normal na pista". "Escondam essa história de reverso quebrado e desligado", "Mostrem o Marco Aurélio fazendo top-top, rápido!" Sinceramente, eu gostaria de perguntar aos "barões da mídia" e seus cumplices: Quem vocês acham que ainda acredita em vocês? Vocês não têm medo de perder completamente o que lhes restou de credibilidade? "Esse caso parece a versão do capitalismo que nos irradiava dia e noite a televisão da ex-RDA (Alemanha Oriental). Tudo para eles era culpa do capitalismo!" Disse Von Achlochstrecherstein que no Brasil a censura é muito mais forte do que sob o comunismo soviético, pois aqui as chefias de redação usam métodos empresariais para exercer a censura, que são muito mais eficientes do que os velhos censores estatizados e burocráticos. Mandar cinegrafistas ficar nas janelas do Palácio do Planalto filmando as janelas dos escritórios para pegar alguém coçando prurido anal, o buraco do nariz ou da orelha é uma atitude que denota absoluta falta de controle emocional e uma obsessão que pode ser contagiosa. Comendo uma "casquinha de siri" abraçado com uma jovem afro-descendente vestido com a camisa do Flamengo, o velho psiquiatra termina a entrevista desafiante: "Em vez de obsessão por Lula, esses jornalistas deveriam transformar toda essa energia em obsessão saudável pelo sexo oposto, como essa que me faz correr 45 minutos todos os dias e ainda dar conta da Licimara, que vive comigo em Berlim há quase cinco anos... Todos os dias!"
domingo, 5 de agosto de 2007
Acidente da TAM: Nobel de Psiquiatria prescreve "fazer sexo" para que a mídia brasileira supere sua obsessão anti-Lula
Recebi e-mail de meu amigo Luiz fernando Favilla, com texto engraçado, de suposto psiquiatra, que transcrevo na íntegra:
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