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segunda-feira, 27 de outubro de 2014
FIM DE PAPO II
No dia 5 de agosto do ano passado, postei aqui no Blog (FIM DE PAPO) a minha previsão para três eleições deste ano - Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro. Errei alguma coisa (por exemplo, achei que Eduardo Campos poderia acabar apoiando Dilma e ainda não considerava a candidatura de Crivella para o Rio), mas acertei no principal. Reveja aqui os principais trechos:
Papo eleitoral.
Adoro bolas de cristal. Desde que tenham pesquisas por trás, perfis bem definidos, muita informação, histórico bem avançado de todos os atores e cenários – enfim, um papo aqui, papo acolá, e imaginação com pé no chão. Vou usar minha bola de cristal para tentar prever três resultados eleitorais.
• Dilma (PT) vence, talvez no primeiro turno. Eu me baseio no poder da máquina e na inconsistência dos nomes da oposição. A máquina governamental, bem usada, bem azeitada, é capaz de mover montanhas. E apesar dos pequenos reveses da economia, da relação com os aliados e do clamor das ruas, a máquina federal ainda conta com uma força-reserva monumental, graças à sua política social (isso sem contar a força-Lula...). A oposição, fraca, ajuda muito. Marina (?), até hoje, tem um partido indefinido. Variou da crença evangélica ao PT, passou pelo PV e chega hoje a uma Rede da Solidariedade que ainda não encontrou gancho para se sustentar. Tá difícil. Aécio (PSDB) é o mais frágil dos tucanos. Não tem a antipatia atávica de Serra (PSDB), mas também não tem o mesmo preparo nem o mesmo maquiavelismo. Tem um lado simpático, jovem, moderno, mas pesa contra ele o lado irresponsável, “garotão”.
• Alckmin (PSDB) vence em São Paulo, será reeleito Governador. Apesar de sua política de insegurança assustadora, ainda pode contar com a ação da máquina no Interior. Os petistas Mercadante, Marta e Padilha não avançaram bastante e Haddad até agora não ajudou em nada. Os outros não têm nem papo.
• Pezão (PMDB) vence no Rio, passará de Vice para Governador. Talvez seja a previsão mais polêmica, mas é bom lembrar que, hoje, os principais nomes (além do Pezão, temos Lindberg, do PT, talvez Garotinho, do PR, e Cesar Maia, do DEM) estão praticamente em empate técnico, com a vantagem para Pezão de ser o menos conhecido e de poder contar com a máquina estadual e com a política de segurança que mais deu certo até agora. Não estou contando ainda com Miro Teixeira, do PDT, porque não levo muita fé na sua candidatura. Também não considero que Freixo, do PSOL, corra o risco de se candidatar agora. Nem acho que os tucanos tenham algum nome viável. Pezão conta também com a alta rejeição dos outros três e não se contamina com a rejeição (talvez temporária) de Sérgio Cabral. Seu estilo pé no chão, realizador, alheio aos holofotes passou a ser grande virtude para o momento. O PT ainda vive a dúvida de apoiar ou não apoiar a candidatura peemedebista, porque pensa no fortalecimento da aliança nacional. Mas é difícil frear a ânsia do petismo local para tentar a sorte com um nome eleitoralmente melhor, por isso é quase irreversível a candidatura de Lindberg. Aliás, em 2006, isso já aconteceu, e o PT, com Vladimir, teve 7,7% dos votos contra 41, 4% de Sérgio Cabral. No dia seguinte, o grupo de Cabral reuniu-se para discutir se apoiaria Lula ou Alckmin. Foi coisa rápida. Cabral e Pezão apoiavam Lula e logo telefonaram para comunicar a decisão. Se Lindberg for mesmo candidato, certamente terá mais votos do que Vladimir - mas apenas isso.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Eleições 2010, RJ: Crivella e Benedita lideram todos os cenários para o Senado
Chegaram às minhas mãos resultados de pesquisa que teria sido feita neste fim de semana no Rio de Janeiro, com 1200 questionários. Crivella (PRB), Benedita (PT), Gabeira (do PV, fica em terceiro, mas chega a empatar tecnicamente com Benedita em segundo lugar) e Cesar Maia formam o primeiro bloco. Lindberg (PT), Miro (PDT), Picciani (PMDB) e Waguinho (PSC) formam o segundo. Na rabeira, Manoel Ferreira (PR). (Clique no gráfico para ampliar)
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quinta-feira, 28 de junho de 2007
Cadê o prefeitável que estava aqui? Sumiu...
Lançamento de candidatura muitas vezes é um verdadeiro jogo de esconde-esconde. O candidato diz que é candidato, mas não é; outras vezes diz que não é, mas é. Diz que é, depois diz que não é, depois diz que é de novo, e por aí vai. E é assim que deve ser. Tudo isso depende da estratégia e das táticas de cada um, depende da conjuntura, dos adversários, etc. Veja só o exemplo do Rio. Você olha e percebe uns 30 pré-candidatos à Prefeitura do Rio em 2008. Olha de novo e não tem quase nenhum. Ou desistiram, ou nunca foram ou estão fazendo um afastamento tático. O Deputado Federal Filipe Pereira é candidato declarado pelo PSC. O Senador Marcello Crivella (PR, Igreja Universal), embora lidere as pesquisas, parece que não é mais (dizem que a Igreja não quer sofrer desgaste... será?). No PT, dos cinco nomes iniciais, dois (o Deputado Federal Edson Santos e o Deputado Estadual Molon) confirmam a candidatura, dois (a Secretária de Estado Benedita da Silva - que é a única que está bem nas pesquisas - e o Secretário de Estado Carlos Minc) negam a candidatura e Vladimir não tenho notícia. O PMDB está sem candidato: Conde vai pra Furnas, o Secretário de Estado Eduardo Paes e Garotinho não têm chances internas e, quanto a Pezão, (Vice-Governador) ele está tocando projetos importantíssimos do Governo do Estado, que não pode largar. No DEM (ex-PFL) de Cesar Maia, tudo é possível, mas o mais provável é o Secretário Municipal Eider Dantas ser o candidato. O PPS tem Denise Frossard, que está muito bem nas pesquisas, mas continua uma incógnita. Jandira, apesar de também estar bem nas pesquisas, do PCdoB, parece que decidiu mesmo ser candidata em Niterói. Outras incógnitas são Chico Alencar (PSOL) e Miro (PDT). O PV deve mesmo lançar Syrkis. O PSDB não sabe o que fazer e os outros... só Deus sabe!
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