O deputado federal Ciro Gomes, adepto de teorias da conspiração, fez um comentário, registrado na coluna de Teresa Cruvinel, que é exemplar do grau de desconfiança que tomou conta dos políticos em Brasília: “O nome da operação é Xeque-Mate, que no xadrez é uma jogada que empareda o rei. Será mera coincidência?”. Realmente não há nada na operação policial que justifique o nome, ainda mais quando se sabe que a Polícia Federal tem se esmerado em arranjar nomes criativos para chamar a atenção sobre suas operações. O xadrez não é um jogo eletrônico usual nos bingos espalhados pelo país, e, portanto, a preocupação de Ciro Gomes é justificada.
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Ora, Vavá! Vá... vá...
Se é verdadeira essa notícia de que o irmão de Lula, Vavá, cobrava 3 merrecas para aproveitar seu parentesco ilustre e "influir" a favor dos bingos, fica provado que o Primeiro Irmão é um grande trapalhão. Diz a notícia que ele não influía nada, nem tentava. Então o que ele fez mesmo foi influir a favor dos adversários de Lula e alimentar a disputa interna da PF. Hoje até o colunista Merval Pereira, do Globo, aderiu à hipótese de o nome da operação, Xeque-Mate, ser uma provocação ou ameaça, como já escrevemos aqui e o Ciro Gomes também suspeitou:
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