Esse é um trecho da reportagem de um suplemento especial, com 20 páginas, que o jornal inglês The Guardian escreveu sobre o Brasil. Segundo o jornal, que trata São Paulo como a cidade do futuro, os números vão “de bons a espetaculares: 1,4 milhão de empregos criados todos os anos; mais de US$ 100 bilhões em reservas (que excedem a dívida externa e tornam o Brasil credor internacional); 4,7% de inflação, o que é ‘manso’ pelos padrões brasileiros; 4% de crescimento econômico, e uma ligeira aproximação na diferença com a China. Ah, e no ano passado o mercado de ações cresceu em 60%”. Segundo analistas ouvidos pelo Guardian, o crescimento é equilibrado e o país estaria menos vulnerável hoje. “Analistas concordam que a forte demanda doméstica, a estabilidade financeira e exportações bem distribuídas internacionalmente oferecem alguma proteção contra o desaquecimento americano. Quando o mundo pega uma gripe, o Brasil não mais pega uma pneumonia.” O Guardian destaca que agora, além do samba e jogadores de futebol, o Brasil também exporta carros e aviões, notadamente aviões executivos e de passageiros da Embraer, mas afirma que apesar do crescimento, o país ainda enfrenta vastos problemas sociais e ambientais. (...) O Guardian conclui comentando que o Brasil era conhecido como o país do futuro. “O futuro ainda não chegou, mas está mais perto agora do que já esteve em várias gerações.” Leia mais no site da BBC.
sexta-feira, 14 de março de 2008
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Visualize isso: um país em que o fluxo de investimentos atingiu níveis recordes, onde a exportação de tudo, desde soja a biocombustíveis, está aumentando e onde a renda dos ricos e pobres está crescendo e impulsionando um boom de crescimento.