quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Chávez: "Não contavam com minha astúcia..."
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
E nasce o da Silva...
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Carta de não-Natal
A bala que atingiu meu filho veio de cima. “Gostaria que houvesse menos armas, menos disparos, isso inclui os irresponsáveis disparos para cima. Gostaria que nossas crianças pudessem ser simplesmente crianças”. — Não vamos desmarcar nada. A família ficará toda junta e sabemos que o Hugo estará conosco. Este ano, só não poderemos abraçá-lo — disse ela. Sandra relata que, mesmo nos dias de maior agonia, acreditou no milagre da recuperação do filho até o último momento. “Os médicos me olhavam assustados, como quem pergunta: Mas a senhora entendeu mesmo o que está se passando? Entendi, sim, mas o que eu poderia fazer? Me desesperar? Isto estaria ajudando de alguma forma? Até o último momento, enquanto me era permitido, eu tinha que acreditar num milagre”, conta. A mãe de Hugo diz ainda que a agonia no Hospital Miguel Couto, da rede pública do município, onde o filho ficou internado, a fez refletir. “Vi, na realidade de um hospital público que acredito ser um dos que se encontram em melhor estado, pais sem dinheiro da passagem para visitar seus filhos, diversas talas improvisadas com papelão, pessoas caminhando segurando seu próprio soro, empurrando as macas de seus amigos, banheiros sem papel higiênico, papel toalha ou mesmo tranca”, descreve, para ressalvar que este não era o cenário do CTI infantil, “graças a Deus, bem aparelhado”. “Eu me perguntava o que leva pessoas que estão em cargos públicos com altos salários a desviar dinheiro da saúde, da educação ou do que quer que seja e tirar o mínimo de dignidade à qual estas pessoas têm direito”, escreveu Sandra. Ela acrescenta: “A pergunta que ecoa é: Pra quê? O que pensam os corruptos, como raciocinam ou mesmo se chegam a fazê-lo. Uma semana num hospital público em piores condições faria bem a eles, seria uma verdadeira lição de vida. Espero que alguns estejam lendo esta carta. A bala que atingiu meu filho veio de cima e é de cima que a sociedade gostaria de ver os melhores exemplos”. Sandra aproveita para agradecer a solidariedade e a corrente de orações pelo filho caçula: “É muito estranho, você de repente é ator de um filme, do qual não sabe o enredo, que é passado no momento exato em que está acontecendo”.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
O Globo fala do "gulag caribenho"
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Eleições 2008 no Rio: afinal, Minc é ou não é candidato?
Datafolha: em São Paulo e no Rio, prefeitos do DEM (ex-PFL) crescem em rejeição
domingo, 16 de dezembro de 2007
Datafolha: 20 milhões saem da faixa de pobreza
Crescimento tira milhões das classes D e E. Cerca de 20 milhões entram na classe C em 5 anos, aponta Datafolha; movimento intensifica-se nos últimos 17 meses. Movimento sugere que, num primeiro momento, programas sociais elevavam padrão de vida; hoje, impulso vem da expansão econômica.
Nos últimos cinco anos e com forte aceleração a partir de meados de 2006, cerca de 20 milhões de brasileiros com mais de 16 anos migraram para a classe C. Eles vieram, em sua grande maioria, da classe D/E. Nos três primeiros anos e seis meses de governo Lula (janeiro de 2003 a junho de 2006), apenas 6 milhões de pessoas fizeram essa transição. Já nos últimos 17 meses (julho de 2006 a novembro passado), que coincidem com um período de recuperação mais robusta da economia, a travessia da classe D/E para a C envolveu cerca de 14 milhões de brasileiros. Os números são resultado de pesquisas Datafolha realizadas em três momentos: outubro de 2002 (pouco antes da posse de Lula), junho de 2006 e no final de novembro passado. Nos últimos cinco anos, a classe D/E encolheu de 46% do total da população para 26%. Já a C cresceu de 32% para 49%, reunindo hoje quase a metade dos eleitores do país -125 milhões de pessoas com mais de 16 anos. A classe A/B manteve-se praticamente estável. Seu tamanho oscilou de 20% para 23% do total da população. Para o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, "o movimento de ascensão da classe D/E deve continuar, muito apoiado na ampliação da oferta de crédito no comércio e no crescimento econômico". A classificação econômica usando as classes A/B, C e D/E é comum no mercado publicitário e entre as empresas. Ela visa segmentar o mercado levando em conta o poder aquisitivo. É obtida a partir da verificação de itens de consumo e seu número no domicílio dos entrevistados. Apura ainda o grau de instrução do chefe de família e se há empregado doméstico na residência. Esse tipo de classificação não reflete, necessariamente, uma melhora estrutural nas condições de vida do entrevistado. A aceleração da transição de membros da classe D/E para a C sugere que, se em um primeiro momento foram os programas sociais e previdenciários os responsáveis pela melhora de vida dos mais pobres, agora é o crescimento econômico que empurra os brasileiros para uma situação mais confortável. O PIB (Produto Interno Bruto) do país poderá crescer acima de 5% em 2007, sustentado por aumentos sucessivos no consumo, na produção, nos investimentos e na renda e com queda no desemprego. O maior número de pessoas que passaram a ter melhora econômica e mais acesso a bens e produtos pertence a famílias com renda de até dois salários mínimos (R$ 760). Nessa faixa de renda, os indicadores que classificam a classe D/E encolheram, nos últimos cinco anos, de 80% do total para 49%. Já a classe C cresceu de 16% para 45%. "Há um novo mercado interno sendo criado pela melhora na situação dos mais pobres. E a desigualdade cai visivelmente com o crescimento mais robusto da economia", afirma o economista Antonio Delfim Netto. Em termos regionais, a passagem da classe D/E para a C foi mais acentuada no interior do que nas regiões metropolitanas e maior no Nordeste, no Norte e no Centro-Oeste. Nessas regiões, os impactos do crescimento tendem a ser mais fortes, dado o número de pobres que concentram. No Sul, onde os programas sociais têm menor penetração, foi pequena a migração das classes D/E para a C nos três anos e seis meses iniciais de governo Lula. Mas, nos 17 meses seguintes, ela veio com força (a classe D/E encolheu de 30% para 18%), coincidindo com a recuperação do predominante setor agrícola na região. Nos Estados mais ricos do Sudeste, o encolhimento da classe D/E foi de 35% para 17%. Hoje, mais da metade (51%) da população da região pertence à classe C. Outros 31% estão na classe A/B.
sábado, 15 de dezembro de 2007
Obama empata com Hillary Clinton
Países em desenvolvimento - incluindo Brasil - humilham Governo Bush
"Foi uma grande vitória dos países em desenvolvimento. O grupo dos 77 fez valer a sua grande maioria", afirmou o negociador-chefe do Brasil, embaixador Everton Vargas.
Na análise da organização ambientalista Greenpeace, o governo de George W. Bush "foi humilhado" pelos países em desenvolvimento.
"A administração Bush levou uma lição de humildade e foi envergonhada pela firme decisão dos países em desenvolvimento – China, Índia, Brasil, África do Sul – que vieram a Bali com propostas concretas para dar a sua participação nos esforços globais contra o aquecimento global", disse Ailun Yang, do Greenpeace chinês.
Alguém precisa prender o Bush por crime contra a humanidade
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
CPMF: "Cedo demais para não esquecer"
CPMF: quanto melhor, pior
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
A nova pesquisa CNI-Ibope é mais um alerta aos senadores da oposição
CPMF? Perdeu!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Tristeza na Casa Branca: Bush perde o título de maior enrolador do mundo
Técnico inglês vence Bush e ganha prêmio de maior enrolador. Por Paul Majendie. LONDRES (Reuters) - O ex-treinador da seleção inglesa de futebol Steve McClaren bateu a forte concorrência do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e ganhou o prêmio "Pé na Boca", dado todos os anos pela campanha Inglês Simples para os mestres da enrolação linguística. A declaração dele sobre o jogador Wayne Rooney garantiu a honraria: "Ele é inexperiente, mas é experiente em termos de tudo por que passou". Bush ficou em segundo lugar, com a frase: "Tudo o que posso contar é que, quando o governador liga, eu atendo o telefone dele". Segundo Ben Beer, representante da campanha, o prêmio para Bush era óbvio. "Ele aparece com as suas todo dia", disse ele à Reuters. O objetivo do prêmio é combater a enrolação e os jargões incompreensíveis. McClaren, demitido do cargo com a desclassificação da Inglaterra para a Eurocopa, está em boa companhia: entre os vencedores passados estão a modelo Naomi Campbell, o ator Richard Gere e o ex-secretário da Defesa dos EUA Donald Rumsfeld. "Temos entre 40 e 50 exemplos por semana, a maioria de documentos britânicos. A imprensa, incluindo as propagadas, está repleta de jargões", disse Beer à Reuters. A campanha foi fundada em 1979 por Chrissie Maher, que só aprendeu a ler e escrever aos 14 anos. Seus fiscais antijargão agora atacam os excessos verbais do oficialismo e dão aulas para burocratas, banqueiros e advogados. "Houve algum avanço ao longo dos anos, mas ainda há um longo caminho. Este é o 29o ano da campanha. Não há nenhuma chance de estarmos extintos num futuro próximo."
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Eleições 2008: no Rio, Benedita volta a entrar no páreo
Eleições 2008: César Maia trabalha o "terceiro mandato"
domingo, 9 de dezembro de 2007
Eleições 2008: no Rio, a liderança está embolada
Eleições 2008: em Belo Horizonte, PT só tem chance com Patrus Ananias
Eleições 2008: em São Paulo, Alckmin cai e Marta sobe para empate técnico na liderança
sábado, 8 de dezembro de 2007
Finalmente o Irã detona sua bomba
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Eleições 2008: o Ibope no Rio
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Eleições 2008: se continuar assim, só restará à oposição paulistana relaxar sem gozar
Assim não Vale
Os espiões americanos colocaram uma bomba no colo de Bush
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Escolha o seu candidato a Presidente... nos Estados Unidos
Alô, Prefeito César Maia, você sabe muito bem que não faz bem divulgar uma pesquisa dessas
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Apertem os cintos, o Corinthians caiu
Eleição no Rio: avaliação de César Maia é quase boa.
ATUALIZAÇÃO DO QUADRO ELEITORAL NO RIO-CAPITAL!
1. Pesquisas -quantitativas e qualitativas- às quais este Ex-Blog teve acesso mostram alguns ajustes no quadro -pré-eleitoral- para Prefeito do Rio.
2. Um fato a destacar é que a tendência do senador Crivella ver seu patamar de apoio, reduzido, continua. Esta curva descendente tem seu ápice na eleição de Senador, cai um pouco na de Prefeito - mais ainda fica nos 20% -, cai na de Governador para uns 14%. E essa tendência tende a se confirmar. O Voto aberto em Renan Calheiros não vai ajudar o Senador.
(É verdade que o Senador Crivella está carente de apoio de peso e de tempo na TV. Precisa disso e de um bom trabalho para neutralizar a rejeição na Classe Média.)
3. O PDT sabe que a puxada do Deputado Wagner Montes ajudará a eleger uma bancada de pelo menos 5 vereadores e que com um candidato para marcar posição se elegem apenas os dois mais fortes. Os candidatos a vereador querem o Deputado Wagner Montes, que continua liderando todas as pesquisas na faixa dos 20% e superior e sendo o que gera mais memória nas qualitativas. Nestas, ele é inclusive citado e saudado como o Capitão Nascimento de Tropa de Elite.
(A avaliação está bem feita, mas faltou falar do risco do PDT transformar-se definitivamente em um clone do PTB – não aquele que sonhou...)
4. Os testes quali-quantis com a Deputada Solange Amaral - candidata do PMDB-DEM - mostram que quando o eleitor está informado plenamente da origem - e apoio - de e à sua candidatura, esta vai para um patamar de 20%, bem acima do pouco menos de 10% que tem nas quantitativas de intenção de voto.
(Aqui César Maia forçou muito a barra. Primeiro porque a sua candidata está longe de crescer tanto assim. Mesmo quando “o eleitor está informado plenamente da origem – e apoio – de e à sua candidatura". Ou talvez por isso. Além disso, a aliança PMDB-DEM ainda é um sonho, talvez bem distante.)
5. A candidatura de Denise Frossard continua sendo uma incógnita. Bem nas pesquisas com cerca de 20%, ela sabe que precisa de tempo de TV e apoio capilar de candidatos a vereador. Segundo se informa, ela aguarda estas confirmações para decidir.
(Perfeito. Talvez ela aguarde exatamente o fim do “sonho” PMDB-DEM...)
6. O convite ao economista Carlos Lessa e sua decisão de se candidatar, implode ainda mais a vontade de coligar o PSB, o PDT e o PCdoB. E, com ela, o tempo de TV, tão requerido por Jandira Feghali. Esta se mantém na faixa superior aos 10%, mas a experiência de 2004 mostra suas dificuldades de caminhar sem tempo de TV. Nas qualitativas seus problemas com a Igreja e com o aborto, continuam presentes.
(A análise está correta, mas a luta pela aliança é forte.)
7. O Deputado Chico Alencar continua liderando o bloco Left-Classe Média. Especialmente em quali-quantis quando sua trajetória é relembrada. Seus problemas estarão no tempo de TV e na dispersão do mesmo voto com os candidatos do PSB, PCdoB, PT e PV. Terá que antecipar o voto útil desde já. Ou conseguir desistências a seu favor.
(A candidatura de Chico Alencar é uma necessidade para o PSOL eleger vereadores.)
8. Finalmente as candidaturas do PT – Deputado Edson Santos – e do PV, Alfredo Sirkis, continuam patinando entre 1% e 2%. Curiosamente nas quali-quantis não há memória de seus currículos, temas e feitos. O Deputado Edson Santos com o segundo maior tempo de TV terá chance de fazer memória. Ambos ficam tamponados por Feghali e o Deputado Chico Alencar.
(Atenção. As outras pré-candidaturas do PT – Benedita, Minc, Molon e Vladimir – não estão inteiramente descartadas.)
9. Finalmente no PSDB as informações internas dizem que na Convenção as chances do Deputado Luiz Paulo são maiores que as do Deputado Otavio Leite. Em função desta disputa interna, eles não tem tido tempo de iniciar a pré-campanha nas ditas bases sociais e com isso permanecem na faixa um pouco inferior aos 5%. Nas qualitativas ainda a memória de ambos é muito fraca. Com tempo de TV – e a candidatura definida – o vencedor poderá ter muito mais visibilidade e sensibilizar as pesquisas, coisa que ainda não ocorreu.
Chávez não consegue mobilizar seus eleitores e acaba derrotado
03/12/2007. PODER ELECTORAL OFRECIÓ PRIMER BOLETIN OFICIAL. La presidenta del CNE, acompañada por la directiva en pleno, dijo que, una vez revisados los resultados y el porcentaje de transmisión, se determinó que tienen una tendencia clara e irreversible. Felicitó al pueblo de Venezuela, porque la jornada se llevó a cabo en un ambiente cívico y democrático. La presidenta del Consejo Nacional Electoral, rectora Tibisay Lucena, dio a conocer el primer boletín oficial con los resultados del Referendo de la Reforma Constitucional, efectuado este 02 de diciembre. En cadena de radio y televisión, la directiva en pleno del Poder Electoral informó que el Consejo Nacional Electoral para dar cumplimiento al artículo número 344 de la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela y a los artículos 185 y 189 de las Normas para Regular el Referendo de Reforma Constitucional, del 05 de noviembre de 2007, emanada del Consejo Nacional Electoral, una vez recibidas las actas de escrutinios, la Comisión de Totalización procedió a examinarlas comprobándose que corresponden a las mesas electorales de la circunscripción nacional, procedió a totalizar los votos obtenidos por las opciones del Si y No de la siguiente pregunta: ¿Aprueba usted el proyecto de Reforma Constitucional con sus Títulos, Capítulos, Disposiciones Transitorias, Derogatoria y Final; presentado en dos bloques y sancionado por la Asamblea Nacional, con la participación del pueblo y con base en la iniciativa del Presidente Hugo Chávez? En el Bloque A, la opción del NO obtuvo 4.504.354, con 50.70% de la votación. La opción del Si, obtuvo 4.379.392, con 49.29%. El total de votos válidos 8 millones 883 mil 746. Total de votos nulos 118 mil 693. Total de votos escrutados 9 millones 2 mil 439. Abstención del 44.11%. En el Bloque B, la opción del NO obtuvo 4.522.332, con 51.05%. La opción del Si obtuvo 4.335.136 con 48.94%. La presidenta del ente comicial dijo que faltaba un porcentaje de actas para la totalización y que “al analizar las transmisiones realizadas hasta el momento se determinó y se comprobó que es una tendencia que no es reversible. Es decir, que la votación se mantendrá con las actas aún faltantes y la tendencia se mantiene”.La rectora felicitó al pueblo de Venezuela, porque la jornada se llevó a cabo en un ambiente cívico y democrático. En nombre del Poder Electoral solicitó a todos los actores políticos integrantes de los bloques participantes, a los medios de comunicación, a las instituciones, a los ciudadanos y a todos los sectores del país, acatar y respetar los resultados electorales “porque esta es la voluntad soberana del pueblo de Venezuela expresada a través del ejercicio soberano del voto”.Chávez já reconheceu a derrota. Mas derrotou aqueles que insistem em dizer que não há democracia na Venezuela.